O primeiro casal havia sido
advertido que se comesse da árvore proibida, eles morreriam (Gên. 2:17). O
maligno, no entanto, disse o contrário: “Certamente
não morrereis”. (Gên. 3:4). Deus, conhecedor de todas as coisas para evitar
que o homem pecador se tornasse imortal, colocou um querubim para lhe impedir o
acesso á árvore da vida (Gên.3:22-24). Este fato revela que tudo no homem se
tornou mortal, não restando nada que sobreviva após sua morte.
O homem é mortal. Isto
foi resultado de sua livre escolha. Infelizmente ardorosos religiosos,
concordes com o paganismo grego, espiritismo, catolicismo e religiões místicas
advogam a imortalidade da alma ao ensinar a recompensa imediata após a morte e
ao dizer que o homem segue vivendo num mundo espiritual. Estes se esquecem que,
se o homem é mesmo imortal, já não necessita de Cristo para ter vida eterna.
Tornam desnecessária a ressurreição, pois quem já está no gozo da salvação, que
necessidade tem de um corpo?
O fato é que a
imortalidade seria alcançada se o homem comece da arvore da vida, mas por causa
do pecado Deus lhe privou disso (Gên.3:22-24).
Através de Cristo o homem redimido de seu pecado adquire o direito de comer
desta arvore (Apc.2:7),
recebendo agora a imortalidade (vida eterna).
Saiba mais sobre o
tema em “Estudos bíblicos”.
“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue
do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade
pelas portas”. Apocalipse 22:14